Novidade – Compacto Engenharia http://www.compactoengenharia.com.br Atuando no mercado da construção civil e engenharia há mais de 20 anos, a Compacto Engenharia é especializada em executar obras e reformas hospitalares e clínicas,além de projetos nas áreas corporativa, gastronomia, supermercados, educacional, comercial e varejo. Fri, 09 Nov 2018 23:35:16 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.9.3 141254905 Ética acima de tudo na construção civil! http://www.compactoengenharia.com.br/etica-acima-de-tudo-na-construcao-civil/ http://www.compactoengenharia.com.br/etica-acima-de-tudo-na-construcao-civil/#respond Fri, 09 Nov 2018 23:31:04 +0000 http://www.compactoengenharia.com.br/?p=1771 O dia a dia da SNC-Lavalin, construtora global de engenharia sediada no Canadá, está bastante tumultuado. Segundo reportagem da revista eletrônica Engineering News-Record – ENR, publicada em outubro, analistas acreditam que ela possa enfrentar pressão para vender ou sair do mercado público. Afinal o governo de Ottawa declarou que não negociaria com a companhia de […]

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O dia a dia da SNC-Lavalin, construtora global de engenharia sediada no Canadá, está bastante tumultuado. Segundo reportagem da revista eletrônica Engineering News-Record – ENR, publicada em outubro, analistas acreditam que ela possa enfrentar pressão para vender ou sair do mercado público. Afinal o governo de Ottawa declarou que não negociaria com a companhia de Montreal um acordo de remediação por acusações de suborno internacional e corrupção.

O crime aconteceu antes de 2012. De acordo com as investigações, executivos – já demitidos – teriam pago de 2001 a 2011 US $ 36,5 milhões em supostos subornos a funcionários do governo na Líbia. A empresa se declarou inocente das acusações de fraude e corrupção impetradas contra a entidade corporativa e duas subsidiárias feitas pela Real Polícia Montada do Canadá em 2015 – o imbróglio já dura três anos.

Desde então, a empresa vem passando por uma grande reforma de ética corporativa. Em anúncios na mídia, o CEO Neil Bruce “pediu desculpas pelas deficiências que ocorreram antes de 2012, o que nunca deveria ter ocorrido” e destacou o empenho da empresa em alcançar a excelência em governança e integridade, “em um esforço para recuperar a confiança de todos os nossos stakeholders e funcionários”. SE condenada, a construtora ficará uma década sem poder participar de licitações públicas.

 

Código de conduta e ética do setor tem de ser levado à risca

É muito triste ver que a área da construção civil tenha chamado – e continua chamando! – a atenção do mercado em geral de forma tão negativa. Muitas delas se envolveram em diversos escândalos não só aqui no Brasil – no Reino Unido, na Austrália e na África do Sul foram feitas pesquisas sobre práticas antiéticas no setor.

Aqui no Brasil a Câmara Brasileira da Indústria da Construção publicou em 1992 um código de conduta, fornecendo uma série de maneiras de lidar com questões antiéticas. Vale destacar os comportamentos considerados negativos na indústria.

 

 Entregue sempre o melhor projeto

O primeiro dele é relacionado com segurança: nem em sonho deve-se pensar em entregar um projeto de baixa qualidade ou defeituoso, nem em ter no time profissionais não qualificados para exercer essa ou aquela função. É comum “contratados” esconderem os erros que comprometem toda uma obra.

Lembra-se da tragédia do Palace II? O edifício construído pela Sersan apresentou um erro estrutural de cálculo – assinado pelo engenheiro responsável – nas vigas de sustentação. Resultado: o empreendimento desmoronou em 1998.

 

Materiais confiáveis, condições de trabalho honestas

A palavra economia também não combina com obra: fornecer produtos que não estejam em conformidade com as especificações do projeto é antiético. Em alguns projetos, sabe-se que foram adquiridos materiais de qualidade duvidosa ou, ainda, trocados após a inspeção feita pelo cliente. Triste isso.

A equipe que arregaça as mangas no canteiro de obras também merece o melhor sempre. É dever de qualquer empreiteira proporcionar excelentes condições de trabalho. Isso significa criar um ambiente seguro, higiênico e saudável, além de salário e estímulo profissional compatíveis à produtividade. O contrário disso é considerado uma prática antiética.

 

 Saia fora de qualquer tipo de manipulação

O famoso cartel em que empreiteiras manipulam e/ou fixam preços nas licitações também é visto como um erro crasso e condenável. Essa situação ficou bem evidente durante a investigação da Operação Lava Jato.

Provas apresentadas pela Polícia Federal mostraram claramente como isso acontecia com grandes construtoras com obras espalhadas pelo Brasil.

E isso se estende ao cliente que, muitas vezes, diz ao seu contratante preferido o que preço a ser apresentado na proposta para que possa vencer a “licitação”.

 

De olho na sustentabilidade e no futuro do Planeta

As práticas ambientais ruins também não são éticas. Tanto clientes como contratados devem ter o cuidado e a responsabilidade de não despejar resíduos perigosos no lixo normal nem terrenos baldios ou parques. Precisam ainda ser criteriosos na escolha da matéria-prima: o melhor é que sejam sustentáveis.

 

Propina: corte de vez do seu vocabulário

Pagar propina? Nem pensar! Uma das palavras mais citadas nos depoimentos da Lava Jato e de suas mais diversas fases de investigação deve ser riscada do dicionário de qualquer pessoa.

Já vimos que negociar qualquer tipo de propina para ser favorecido em processos de licitação é ilegal: a empresa fica “manchada” – que nem a canadense SNC-Lavalin citada anteriormente – e os responsáveis podem, sim, acabar condenados criminalmente.

 

Fazendo o certo no dia a dia

Faça da ética um valor inegociável na sua empresa. Faça das boas práticas uma rotina que leve a sua construtora a um caminho próspero e justo. Você sai ganhando, seus colaboradores se sentem valorizados e seus clientes, mais seguros.

 

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Eficiência Energética em projetos hospitalares e da área da saúde. http://www.compactoengenharia.com.br/economizando-energia-em-projetos-hospitalares-e-da-area-da-saude/ http://www.compactoengenharia.com.br/economizando-energia-em-projetos-hospitalares-e-da-area-da-saude/#respond Sat, 29 Sep 2018 00:43:22 +0000 http://www.compactoengenharia.com.br/economizando-energia-em-projetos-hospitalares-e-da-area-da-saude/ A nova monografia da Sociedade Americana de Engenharia de Serviços de Saúde (ASHE), intitulada “Reduzindo os Custos Operacionais através da Eficiência Energética: Dicas, Melhores Práticas e Estudos de Caso dos Hospitais Energy Star®”, foi recentemente tema de um artigo do site da revista Health Facilites Management.   Composto de 80 páginas, o texto foi assinado […]

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A nova monografia da Sociedade Americana de Engenharia de Serviços de Saúde (ASHE), intitulada “Reduzindo os Custos Operacionais através da Eficiência Energética: Dicas, Melhores Práticas e Estudos de Caso dos Hospitais Energy Star®”, foi recentemente tema de um artigo do site da revista Health Facilites Management.

 

Composto de 80 páginas, o texto foi assinado por Kara Brooks, gerente do programa de sustentabilidade da Sociedade Americana de Engenharia de Cuidados de Saúde; Peter K. Dahl, diretor do grupo de energia e infraestrutura HGA; Ryan W. Ollie, gerente de soluções de energia da Advocate Health Care; e Joshua Brackett, gerente de projetos especiais no Baptist Health System.

 

Os autores reuniram orientações de especialistas de áreas e localidades diferentes. Algumas delas são comuns e já foram exploradas, como a mudança para diodos emissores de luz (LEDs), que usam menos da metade da potência de lâmpadas fluorescentes e têm uma expectativa de vida de 50.000 a 100.000 horas. Outras são menos discutidas e há aquelas que devem ser consideradas pelos hospitais, visando à maior eficiência energética e mais economia.

 

Eficiência Energética em edifícios existentes: avaliação de desperdício energético antes de elaborar mudanças no sistema operacional.

 

Antes de mais nada, uma organização de saúde tem de analisar seu estado atual de sustentabilidade antes de implementar quaisquer medidas corretivas. Depois de concluir a autoavaliação e identificar as áreas potenciais de desperdício operacional, os profissionais da instalação podem desenvolver uma estratégia para medir e rastrear o uso, contando com uma equipe interdepartamental para ajudar a desenvolver planos de ação e implementar mudanças.

 

As primeiras sugestões da ASHE se referem aos edifícios existentes de saúde. O uso de termostatos de controle aparece como dica inicial. É fato: os pacientes querem controlar a temperatura de seus quartos, assim como o time clínico. Por isso, é essencial desenvolver um padrão interno que considere as necessidades clínicas sem gastar muito nem afetar o conforto das pessoas.

 

O St. Anthony Hospital, em Lakewood, Colorado, economizou 38 mil dólares por ano apostando em termostatos nas salas de pacientes, nas salas de cirurgia e no processamento central estéril. Nos espaços que atendem muitos usuários diferentes, como refeitórios e salas de espera, lobbies, lounges e corredores, os termostatos devem ser configurados para um ponto de ajuste comum, que seja aceitável para a maioria das pessoas.

 

Fluxos de ar e refrigeradores merecem atenção especial quando o foco é economia de energia.

 

Reduzir os fluxos de ar é outra orientação na busca pela economia de energia. Mas essa diminuição deve ser confirmada por um engenheiro e documentada para mostrar que as exigências de mudança de ar e pressão em um espaço da saúde foram mantidas e seguem as normas específicas.

 

Otimizar os refrigeradores também é outro truque para evitar gasto energético. Geralmente, eles funcionam de forma contínua, independentemente das condições – e não precisa ser assim! O VA Medical Center de Syracuse, em Nova York, atualizou seus resfriadores e adicionou um sistema que privilegia a eficiência com base nas condições atuais. Um algoritmo pega dados sobre temperatura, umidade e outros fatores e calcula a temperatura mais eficiente.

 

Já no Centro Médico Masônico Advocate Illinois, em Chicago, a tradicional malha do resfriador primário / secundário foi substituída por um sistema primário variável, que “libera” água sob medida para atender a carga de resfriamento, em vez da contínua circulação de água.

 

Acompanhamento contínuo do sistema de automação predial também é uma forma de garantir a eficiência das operações.

 

Os conhecidos sensores de ocupação aparecem como solução para serem instalados em escritórios, depósitos, banheiros, enfermarias, espaços de trabalho e salas de descanso acendendo e desligando automaticamente as luzes e a ventilação quando os ambientes estão ou não em uso.

 

No entanto, eles são proibidos em áreas onde um desligamento acidental colocará em risco um ocupante. Um parente próximo do sensor de ocupação é o sensor de calor. O St. Anthony Hospital colocou sensores de calor no exaustor da cozinha para que o ventilador não funcione quando não for necessário.

 

Trocadores de calor ou serpentinas que extraem calor, mesmo que em pequenas quantidades, do ar ou da água e voltam para o hospital, onde é usado para aquecer a água quente doméstica ou o ar que entra no manipulador de ar, também são indicados, assim como inversores de frequência variável. Estes economizam energia em bombas e ventiladores operados por motores de corrente alternada.

 

Para manter operações com eficiência de energia ao longo do tempo, o relatório sugere também o monitoramento diligente no sistema de automação predial (BAS) por um operador treinado. Alternativamente, deve-se apostar nos diagnósticos de detecção de falhas (FDD), que usa software de análise para coletar continuamente dados de desempenho do BAS e identificar possíveis falhas. Estas são identificadas avaliando um conjunto de algoritmos aplicados com base na configuração do sistema.

 

Na próxima semana, serão comentadas as orientações para novas construções. Aguardem!

 

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Por que as farmácias estão crescendo em ritmo tão acelerado no Brasil? http://www.compactoengenharia.com.br/por-que-as-farmacias-estao-crescendo-em-ritmo-tao-acelerado-no-brasil/ http://www.compactoengenharia.com.br/por-que-as-farmacias-estao-crescendo-em-ritmo-tao-acelerado-no-brasil/#respond Fri, 31 Aug 2018 21:01:03 +0000 http://www.compactoengenharia.com.br/?p=1690 Em um rápido passeio pelo bairro Moema, onde fica nosso escritório, vem chamando a atenção o número de farmácias novas, localizadas em pontos estratégicos – a equipe Compacto construiu e reformou espaços para alguns clientes do setor e sabe como funciona esse processo. Muitas vezes, por exemplo, as redes dividem o mesmo quarteirão com a […]

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Em um rápido passeio pelo bairro Moema, onde fica nosso escritório, vem chamando a atenção o número de farmácias novas, localizadas em pontos estratégicos – a equipe Compacto construiu e reformou espaços para alguns clientes do setor e sabe como funciona esse processo. Muitas vezes, por exemplo, as redes dividem o mesmo quarteirão com a concorrência ou estão muito próximas de outra unidade do próprio grupo.

 

Isso está acontecendo não só na capital paulista: é uma movimentação nacional que ocorre nos últimos três anos e parece ter se intensificado em 2018. Bandeiras regionais, como a gaúcha Panvel, do Grupo Dimed, que conta com mais de 400 unidades, pretende abrir 40 lojas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Em São Paulo, já existem 3 lojas em funcionamento e, até o fim do ano, serão mais 3.

 

A Extrafarma, do Grupo Ultra, a cearense Pague Menos e RaiaDrogasil – todas com endereços em São Paulo – estão investindo com tudo no estado pernambucano desde 2015. Hoje as três grandes redes representam cerca de 20% do total das farmácias no estado.

 

Em Manaus (AM), recentemente foi aberta uma unidade integrante da Farmarcas – associação criada para administrar agrupamentos farmacêuticos e redes associativistas, todos associados à Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar). A instituição reúne noves redes – Ultra Popular, Super Popular, Maxi Popular, Entrefarma, Farma100, AC Farma, MegaPharma, Bigfort e Drogarias Maestra. São mais de 800 lojas associadas em mais de 21 estados. E a ideia é crescer ainda mais.

 

Primeiro semestre de 2018, setor das Farmácias cresce 7,54%

Segundo Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Associação Brasileira Redes Farmácias Drogaria (Abrafarma), as 24 redes de farmácias e drogarias movimentaram R$ 22,78 bilhões no primeiro semestre deste ano: um crescimento de 7,54% sobre o mesmo período de 2017. O resultado permanece bem acima da média do varejo brasileiro – cuja alta foi de 3,1%, de acordo com o Boa Vista SCPC.

 

O aumento da quantidade de farmácias é reflexo de uma busca crescente dos brasileiros por mais qualidade de vida e estar bem consigo mesmo. “É uma demanda dos tempos modernos. O Brasil está envelhecendo e o sistema de saúde público não consegue absorver tanta demanda em um território imenso”, explica Barreto.

 

O executivo afirma que as farmácias têm plenas condições de agirem como zeladoras do bem-estar populacional. “Não podemos ignorar a abrangência física das grandes redes, que possuem mais de 7 mil lojas espalhadas por 795 municípios brasileiros, alcançando regiões carentes em assistência médica e até mesmo com pouca atuação do governo.”

 

Farmácias e drogarias: agente complementar na área de saúde

Em 2017, a Abrafarma encomendou uma pesquisa ao Ibope com o objetivo de mapear a percepção dos brasileiros sobre a adesão à assistência clínica nas farmácias e sobre a importância do papel do farmacêutico. O estudo contemplou 2.002 pessoas em 143 municípios. Os resultados, além de comprovarem a necessidade de maior atuação dos farmacêuticos, serviram de parâmetro para o projeto da entidade de implementar o modelo de assistência farmacêutica avançada, que prevê oito novos serviços a serem prestados nas redes associadas, desde a imunização até clínicas de autocuidado. E esse projeto já está em ação!

 

O número de estabelecimentos com salas de serviços farmacêuticos (care centers) quase triplicou nos últimos 12 meses, saltando de 605 para 1.670 – um avanço de 176%. Nessas salas de assistência farmacêutica, as pessoas podem agendar um atendimento para fazer a revisão de medicamentos, ter acompanhamento do tratamento prescrito pelo médico, checar o nível do diabetes e hipertensão, ser imunizadas ou receber informações de como regular o nível do colesterol no sangue. E mais: também podem participar de programas de gestão de peso e antitabagismo. Os serviços, disponíveis em 22 das maiores redes do varejo farmacêutico nacional, são regulamentados pela Lei n° 13.021/2014.

 

Vacinação dentro das farmácias já é realidade

E, desde dezembro de 2017, após uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as farmácias e drogarias de todo o País podem oferecer o serviço de vacinação em suas unidades. Atualmente, do total por região, o Sudeste concentra 683 unidades (41%), seguido por 433 no Nordeste (26%), 322 no Sul (10%), 110 no Norte (7%) e 105 no Centro-Oeste (6%) que dispõem desse atendimento diferencial, cumprindo o papel de ser um agente complementar na área de saúde. Até o fim de 2018, a projeção da Abrafarma é chegar a 2.100 espaços do gênero operando programas de assistência farmacêutica avançada.

 

Tudo indica que lá na frente as farmácias brasileiras fiquem ainda mais parecidas com as americanas, onde se vende inclusive alimentos, roupas e bebidas. O respaldo legal já existe. É só observar e esperar acontecer.

 

 

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Construção pré-fabricada: agilidade e economia no canteiro de obra http://www.compactoengenharia.com.br/construcao-pre-fabricada-agilidade-e-economia-no-canteiro-de-obra/ http://www.compactoengenharia.com.br/construcao-pre-fabricada-agilidade-e-economia-no-canteiro-de-obra/#respond Sat, 25 Aug 2018 00:08:59 +0000 http://www.compactoengenharia.com.br/?p=1681 Há quase uma década algumas fábricas começaram a produzir ambientes completos – como quartos de hotel – seguindo uma linha de produção. Com tudo “montado” em um lugar seguro e longe das intempéries, foi possível, por exemplo, finalizar o acabamento e revestimentos de uma obra em 144 horas. Isso mesmo! Seis dias. Foi assim com […]

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Há quase uma década algumas fábricas começaram a produzir ambientes completos – como quartos de hotel – seguindo uma linha de produção. Com tudo “montado” em um lugar seguro e longe das intempéries, foi possível, por exemplo, finalizar o acabamento e revestimentos de uma obra em 144 horas.

Isso mesmo! Seis dias. Foi assim com o Ark Hotel, localizado em Changsha, capital da província de Hunan, na China, em 2010. A Broad Sustainable Building – BSB, construtora chinesa especializada em pré-fabricados para edifícios, empresa subsidiada pelo Broad Group, assim que finalizou as fundações, começou a montar a estrutura metálica do prédio de 15.

Esta foi projetada com resistência de nível 9 para terremotos e é formada por colunas, vigas e reforços transversais em aço, lajes de concreto pré-moldadas, além do revestimento externo composto de painéis pré-fabricados.

Na sequência, os “ambientes” fabricados em vários locais e transportados para o canteiro de obras foram “encaixados” à estrutura – como se fosse um grande jogo de Lego – em apenas 48 horas. Nas 96 horas restantes, foram concluídos o acabamento e o revestimento externo. Veja o filme: https://goo.gl/up2Fma

 

Pré-construção promove redução de resíduos, tempo e mão de obra

Esse processo – ideal para projetos que “repetem” ambientes, como hospital, hotel e edifícios comercial e residencial – tornou possível reduzir resíduos, refugos e sobras de materiais, e utilizou práticas construtivas inovadoras, baseadas na otimização de matéria-prima, energia e uso de mão de obra, resultando não só na redução de tempo de execução, como também no barateamento de todo o projeto.

Fazem parte do portfólio da BSB o T30 Hotel – 30 andares em 15 dias – e o J57 Mini Sky City – 57 andares em 19 dias, os dois sediados em território chinês. Há ainda exemplos surpreendentes de pré-fabricados na Austrália – One9: 9 andares em 5 dias – e na Índia – Instacon: 10 andares em 48 horas.

 

Segurança, rapidez e controle de qualidade em obras pré-fabricadas para hospitais

A implementação de pré-fabricação em projetos traz uma série de vantagens e desafios. E não seria diferente na área da saúde.” Mas sua implementação efetiva requer uma equipe inovadora com a atitude certa”, afirma Amy Marks, CEO da XSite Modular, Branchburg, N.J., em artigo da revista eletrônica Health Facilities Management, que aponta as principais vantagens.

A primeira se refere ao impacto no local da obra. A movimentação de diferentes trabalhos fora do canteiro reduz a competição entre eles por espaço e tempo, ajudando a agilizar o cronograma de construção, o que pode ser um alívio para os hospitais existentes que devem continuar a operar.

Segurança vem em segundo lugar: o processo de fabricação em um local externo pode ser configurado de forma que os trabalhadores fiquem de pé ao nível do chão. Equipamentos para auxiliar na movimentação de itens podem ser incorporados ao processo e a iluminação, otimizada. O terceiro tópico é relacionado com o controle de qualidade: a construção / montagem da pré-fabricada normalmente ocorre em um espaço na qual o ambiente é controlado e o trabalho não é afetado pelo clima.

 

Maior colaboração entre equipes: outro benefício da pré-construção

Outro benefício apontado pela especialista é o projeto ter um design mais inovador, que pode resultar da visualização dos processos de forma mais criativa e colaborativa. Ganho de tempo é outra vantagem: muitos elementos pré-fabricados podem ser criados em paralelo com o restante da construção, e não em sequência.

O melhor de tudo é o aumento da colaboração das equipes de Engenharia e Arquitetura: a pré-fabricação amplia as oportunidades de trabalho em equipe que beneficiam todas as partes.

No Brasil, alguns ambientes, como banheiros para hotel e hospital, são pré-fabricados. Há muito a ser feito, mas, enquanto a mão de obra for barata, acredita-se que a pré-construção de todo o edifício em uma fábrica tende a demorar a fincar os pés por aqui.

 

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Construção e reforma bem-sucedidas: os dois casos requerem planejamento detalhado e expertise http://www.compactoengenharia.com.br/construcao-e-reforma-bem-sucedidas-os-dois-casos-requerem-planejamento-detalhado-e-expertise/ http://www.compactoengenharia.com.br/construcao-e-reforma-bem-sucedidas-os-dois-casos-requerem-planejamento-detalhado-e-expertise/#respond Sat, 14 Jul 2018 01:55:24 +0000 http://www.compactoengenharia.com.br/?p=1631 Em 2015, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU realizou uma pesquisa interessante, revelando como o brasileiro constrói. Os dados levantados indicaram que 54% dos entrevistados já haviam feito reforma ou construção. Destes, menos de 15% utilizaram os serviços de um arquiteto ou engenheiro na obra. No estudo qualitativo, confirmou-se que a […]

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Em 2015, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU realizou uma pesquisa interessante, revelando como o brasileiro constrói. Os dados levantados indicaram que 54% dos entrevistados já haviam feito reforma ou construção. Destes, menos de 15% utilizaram os serviços de um arquiteto ou engenheiro na obra.

No estudo qualitativo, confirmou-se que a experiência de reformar ou construir foi negativa por uma série de problemas. Entre eles, a dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, falta de planejamento e quantidade de material.

Passaram-se três anos e, com a nossa experiência, sabemos que esse cenário não mudou. Muita gente dispensa a expertise do arquiteto e do engenheiro e acaba vendo a obra se tornar uma tremenda dor de cabeça. Mesmo que seja uma “simples” reforma, é essencial ter o projeto arquitetônico em mãos para conhecer melhor o espaço a ser modificado. Caso contrário, as más surpresas “aparecem”, triplicando gastos e prolongando prazos de entrega.

 

Reforma na área hospitalar e da saúde exige alto grau de conhecimento.

Em outros artigos do nosso blog, já foi comentado que é muito mais fácil começar uma obra do zero, executando passa a passo o projeto feito pelo arquiteto. Mas a realidade é outra. O foco do cliente não é adquirir imóveis, mas sim alugar espaços para montar o seu negócio – sobretudo quando é uma rede, como o dr. consulta. Nesses últimos cinco anos, foram mais de 20 imóveis reformados para instalar as unidades, seguindo a identidade proprietária que permite que o público reconheça com facilidade os serviços prestados.

Vale destacar que a construção ou a reforma na área hospitalar e/ou da saúde requer alto grau de conhecimento. Afinal, são muitas as necessidades específicas da atividade e das normas que regulamentam o setor. É fato: qualquer erro inviabiliza o negócio do cliente. E, para que isso não aconteça, é preciso fazer um bom planejamento: esse é o primeiro passo para o sucesso de qualquer empreendimento.

Pensar cuidadosamente cada uma das etapas antes de começar a construir é capaz de gerar impactos positivos durante todo o período da obra, garantindo processos adequados para evitar penalidades e assegurando que se chegue o mais perto possível dos resultados esperados.

 

Planejar, calcular, prever, organizar: verbos essenciais para o sucesso do canteiro de obras.

Normalmente o planejamento é composto por três grandes etapas. Começa-se fazendo um estudo de viabilidade de obra – seja do zero, seja uma reforma. Aqui é o momento de avaliar sobretudo o nível de impacto que as características do terreno poderá ter no andamento da obra. Verificar o solo, por exemplo, é fundamental para saber se não encharca facilmente, o que pode acabar atrasando a obra.

Na sequência, deve-se elaborar um cronograma prevendo o tempo que será gasto em cada etapa da construção/reforma e programar melhor as atividades desenvolvidas nelas. Essas informações serão essenciais para a contratação de mão de obra e fornecedores e para estabelecer um prazo para conclusão da obra, já contando com situações adversas relativas ao clima, por exemplo. É sempre bom ter o “plano B” na manga para manter a obra em andamento.

O terceiro ponto igualmente importante é o planejamento financeiro da obra. Aqui se prevê quanto será gasto em materiais, equipamentos e serviços, além de permitir verificar se a evolução da obra está de acordo com os custos estimados.

Com as quantidades previstas de insumos, é o momento de escolher fornecedores. Deve-se fazer as compras em tempo hábil para garantir melhores preços e a certeza de que os materiais estarão disponíveis para uso na hora certa – é essencial que não haja desperdício nem perda de matéria-prima no canteiro de obras.

 

Compacto Engenharia: mais de duas décadas entregando obras no prazo com qualidade na execução.

Da fundação às instalações hidrossanitárias, passando pelos acabamentos e revestimentos, tudo merece total atenção durante a construção ou reforma de um imóvel. Todas as etapas de uma obra estão interligadas, dependem uma da outra. E a Compacto Engenharia sabe bem disso, pois está nesse mercado há mais de 20 anos no segmento da saúde/hospitalar, gastronomia, educacional, comercial, varejo, supermercados, corporativa e centros comerciais.

Nossa equipe viabiliza obras com agilidade e qualidade, busca a melhoria contínua de processos e a obtenção dos melhores resultados. A empresa não abre mão de programar passo a passo a obra e se certificar se todas as etapas foram bem compreendidas por toda a equipe. Tudo para entregar o trabalho no prazo e com a qualidade que o cliente espera. E merece.

 

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A relação da construção civil com o advento do carro elétrico http://www.compactoengenharia.com.br/qual-a-relacao-entre-a-construcao-civil-com-o-advento-do-carro-eletrico/ http://www.compactoengenharia.com.br/qual-a-relacao-entre-a-construcao-civil-com-o-advento-do-carro-eletrico/#respond Thu, 29 Mar 2018 21:23:13 +0000 http://www.compactoengenharia.com.br/?p=1392 Uma rápida busca pela internet mostra que desde o final de 2017 inúmeros artigos foram publicados em revistas, jornais e portais on-line a respeito da chegada do carro elétrico ao mercado brasileiro. O fato é que as montadoras estão definindo quando suas versões movidas à energia limpa desembarcam por aqui. Exemplo? A Volkswagen apresentará o […]

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Uma rápida busca pela internet mostra que desde o final de 2017 inúmeros artigos foram publicados em revistas, jornais e portais on-line a respeito da chegada do carro elétrico ao mercado brasileiro. O fato é que as montadoras estão definindo quando suas versões movidas à energia limpa desembarcam por aqui.

Exemplo? A Volkswagen apresentará o híbrido Golf GTE e sua versão 100% elétrica, o e-Golf, em outubro, no Salão do Automóvel de São Paulo. A Porsche iniciou as vendas da nova geração do Panamera híbrido, sedã de luxo equipado com motor a combustão e um elétrico que pode ser carregado em tomadas comuns de 220 volts. Em 2019, a Chevrolet deve lançar no País o Bolt EV, o elétrico “popular” nos Estados Unidos.

No momento, algumas marcas e empresas já participam de ações que estimulam o consumo de veículos híbridos e elétricos em solo verde-amarelo. Em São Paulo e no Rio, modelos da primeira geração do Nissan Leaf – que também será vendido no País – são utilizados para o serviço de táxi desde 2012. A empresa fez parcerias com a Eletropaulo (SP) e a Petrobras (RJ) para que as empresas fornecessem recarregadores. Já a BMW e a empresa de energia EDP instalarão seis pontos de recarga em postos da Via Dutra.

 

O carro elétrico no mercado brasileiro

Certamente as iniciativas não vão parar de surgir aqui e acolá. Segundo Werner Schaal, diretor de vendas da Volks, “a eletrificação dos veículos é um caminho sem volta. Não tenho dúvidas de que esse nicho vai se desenvolver rápido na próxima década”. E há muito ainda a ser feito no Brasil para aumentar a presença em nossas ruas do carro elétrico, que constitui a melhor solução de mobilidade para responder às questões atuais do aquecimento global, da qualidade do ar que respiramos e da dependência que existe dos combustíveis fósseis.

Um dos protagonistas desse processo é o Governo Federal. O Rota 2030, novo regime automotivo que deveria suceder o Programa Inovar-Auto, encerrado em 31 de dezembro de 2017, ainda está sendo avaliado pela Casa Civil, para depois ser encaminhado para o presidente assinar.

Um dos pontos discutidos é justamente sobre a eficiência energética dos veículos: propõe-se que a cobrança de impostos leve em consideração o nível de emissões e de consumo dos carros e não mais a cilindrada do motor. Essa mudança poderá não apenas beneficiar as vendas de carros híbridos e elétricos no País, como abrir as portas para a produção nacional dessas tecnologias.

 

Onde entra o carro elétrico na construção civil?

Você deve estar se perguntando: o que o carro elétrico tem a ver com a construção civil? Tudo! Daqui para frente, ao planejar a construção de um condomínio, um hotel, um posto de gasolina, um shopping e até mesmo de um restaurante será preciso dar atenção especial ao projeto da parte elétrica – sobretudo disponibilizando mais tomadas em locais estratégicos, como garagens, estacionamentos etc. – para que o estabelecimento possa atender num futuro próximo ao aumento acentuado de consumo.

Acredita-se que ninguém escapará dessa adaptação. O restaurante, por exemplo, poderá oferecer ao cliente o “atendimento” energético: enquanto o cliente almoça a bateria de seu carro pode ser recarregada. E ele pagará por isso como se fosse um valet. Por isso, é importante que projetos construtivos de longo prazo se “adiantem” e prevejam as novas possibilidades de prestação de serviço.

 

Compacto Engenharia atenta às inovações

Nos Estados Unidos, isso já é realidade. Em Miami, algumas vagas de estacionamento de hotel já têm tomadas para usufruto dos proprietários do carro elétrico. O tempo de carregamento da bateria ainda é longo, mas certamente logo aparecerá uma forma de reduzir esse processo.

E não deve demorar para acontecer. Elon Musk, fundador da Tesla, empresa especializada em carros elétricos, armazenamento de energia e fabricação de painéis solares, está desenvolvendo uma bateria – do tamanho de uma máquina de lavar – que deixará a residência energeticamente autônoma. Isto é, a pessoa não precisará mais “comprar” energia de uma prestadora de serviços, como a Eletropaulo.

Segundo o empresário, a bateria será carregada por uma placa fotovoltaica, que se “alimenta” da luz do dia, mesmo que não tenha sol. Assim, o proprietário poderá recarregar o carro elétrico tranquilamente e manter sua casa funcionando.

“Todas essas soluções e outras que surgirão vão influenciar a forma de planejar casas e edifícios no Brasil, revolucionando o setor da construção civil, que tem de estar sempre sintonizada com as tendências”, explica o diretor da Compacto, Carlos Fernandes.

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São mais de duas décadas atuando no mercado da Engenharia Civil. São inúmeros projetos em diferentes áreas – educacional, varejista, comercial, corporativa, gastronômica e principalmente hospitalar e de saúde – que revelam a trajetória bem-sucedida da Compacto Engenharia. Com sede na capital paulista, a empresa cada vez mais se destaca por suas obras rápidas e desafiadoras.

E, nessa jornada, o ano de 2017 tem tudo para se tornar um marco. Durante os últimos meses, a Compacto Engenharia reavaliou sua imagem no setor, reforçou posicionamento no mercado e definiu novos parâmetros na sua comunicação e nos negócios.

O primeiro passo foi um estudo aprofundado de branding, revendo estratégias do próprio negócio e a relação com os diferentes públicos-alvo. O segundo envolveu a reformulação da marca, em que se optou por um símbolo e uma linguagem visual que transmitam modernidade e leveza, sem deixar de lado os conceitos de qualidade, confiança e idoneidade já reconhecidos por clientes e o mercado.

Para tanto, a paleta de cores e a tipografia foram reajustadas, assim como o tradicional símbolo “C”. Na sequência, o site passou por uma total repaginação. Está mais ágil, informativo e interativo, o que fortalece ainda mais a presença da empresa também no ambiente digital – agora ficará mais fácil encontrá-la nas redes sociais!

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