Não foi só uma nem duas vezes. Em diferentes ocasiões, clientes chamaram a Compacto sem ter em mãos um projeto arquitetônico. Este estava na cabeça da pessoa, que já tinha pensando em todos os detalhes e já enxergava sua ideia pronta. Nesses momentos, sempre foi ressaltada pela nossa equipe a importância de ter uma planta com tudo planejado e previsto. Tanto que indicamos arquitetos – que são nossos parceiros – para quem não tem um.
Não basta ter um engenheiro? Não, não basta. Juntos, engenheiro e arquiteto formam uma dupla eficiente que somam conhecimento e expertise para construir um local que seja seguro, confortável e atenda às necessidades de negócio de cada cliente. Eles se debruçam sobre o projeto e fazem os devidos ajustes quando surgem imprevistos – e como surgem! – no canteiro de obras.
Para a Compacto – que atua há 20 anos no mercado – está muito claro: as duas profissões não competem entre si e, sim, colaboram uma com a outra. Mas infelizmente muita gente não pensa assim. Seja por desconhecimento, seja por economia, acaba escolhendo somente um profissional. Acredite: o gasto final pode ser ainda maior sem a presença de um ou de outro.
Tudo começa com uma conversa entre o cliente e o arquiteto, que tem a missão de entender a finalidade da obra – clínica, hospital, sala corporativa, etc. – para que a demanda seja devidamente suprida. É ele quem estabelece, por exemplo, toda a estrutura de uma residência, indicando desde onde ficarão os pilares e as vigas até os materiais a serem usados, passando pela localização de portas, janelas, escadas, rede elétrica, hidráulica e afins.
Em um projeto arquitetônico da área hospitalar e da saúde, toda essa definição é ainda mais importante porque envolve principalmente as normas da Vigilância Sanitária e da Anvisa. Recentemente, ao executar o projeto de um banco de sêmen, foi necessário, por exemplo, instalar novas pias em três ambientes justamente para atender regras preestabelecidas, assim como todo um sistema especial de ar-condicionado e de exaustão. Tudo foi previsto e planejado pela acr arquitetura, nossa parceira há anos, e a obra transcorreu sem sobressaltos.
E há projetos em que o arquiteto cria a identidade proprietária, sinalizando por meio da comunicação visual e da sinalização o objetivo, a missão e os valores de determinado negócio. E isso se estende também aos materiais usados na obra, facilitando sua execução sobretudo quando os prazos são bem curtos. É o que acontece com a rede de centros médicos dr. consulta, em que as reformas são feitas em tempo recorde. A Compacto acabou de finalizar, antes do tempo previsto, a 47º unidade na Avenida Rebouças, em São Paulo. E essa agilidade se deve à comunhão de expertises no canteiro de obra.
Assim que recebe o projeto arquitetônico, o engenheiro civil faz todo o planejamento, baseando-se em seus conhecimentos avançados em estruturas, geotecnia, hidráulica, elétrica e saneamento. É ele também quem define cada tarefa, os insumos necessários, o número de colaboradores e estipula os prazos para o cumprimento de cada serviço, para evitar assim despesas desnecessárias.
Exemplo? A chegada da máquina de ressonância magnética à unidade Rebouças, do dr. consulta, foi totalmente “calculada”. O equipamento não poderia ficar parado no Porto de Santos nem armazenado em um depósito – seria um gasto com aluguel não previsto no orçamento. Obedecendo à uma severa logística – que envolveu prestadores de serviços externos, como a CET e a Eletropaulo –, ele foi trazido diretamente para o canteiro de obras e instalado em um ambiente previamente normatizado. Depois foi só finalizar a fachada e entregar a obra.
Todo esse procedimento foi devidamente compartilhado com a equipe da acr arquitetura, presente o tempo todo no canteiro. É fato: a boa comunicação entre arquiteto e engenheiro otimiza os processos do empreendimento, tornando a construção rápida, eficiente e mais barata. E todos saem ganhando.
Por isso tudo, estamos sempre abertos à novas parcerias com os arquitetos e valorizamos muito as parcerias que já temos!