“É só uma pequena reforma, uma reforminha. É rápido! É fácil!”. Infelizmente ainda tem gente que pensa assim. Acha que reformar – mesmo que seja um cômodo residencial – é algo simples. Na verdade, não interessa o tamanho da intervenção nem o espaço: reforma sempre requer planejamento sobretudo quando o ambiente é comercial e vai permanecer aberto durante a obra.
Como aconteceu na loja da Alô Bebê do bairro paulistano do Brooklin. No entorno havia residências e, por isso, a equipe da Compacto não pôde trabalhar de madrugada – como ocorre nos shoppings centers – por causa do barulho. Mas o que fazer com os ruídos de equipamento durante o dia, com clientes e funcionários indo e vindo para lá e para cá?
Foi preciso minimizá-los ao máximo, programando cuidadosamente a reforma, imaginando o fluxo tanto do público interno – que precisaria ter acesso ao estoque, por exemplo – como do externo. O objetivo era não parar nem atrapalhar o atendimento.
Agora dá para imaginar uma reforma ou ampliação em um hospital ou qualquer outro ambiente de saúde? A preocupação maior é com o controle de infecção. Por isso, uma obra desse porte requer protocolos e cuidados específicos para garantir a segurança dos pacientes.
Antes de mais nada, é feita uma visita técnica – como se faz em qualquer obra – para conhecer a necessidade do cliente, entender o que ele quer e discutir a melhor solução. Essa avaliação também auxilia na dimensão da necessidade de materiais, ferramentas, equipamentos e pessoas que deverão trabalhar no local.
É também nesse momento que a equipe de Engenharia trabalha em parceria com o time do serviço de medicina do trabalho, da segurança do trabalho e do controle de infecção hospitalar. A interação entre esses profissionais garante o sucesso do canteiro de obras.
Juntos, eles fazem uma avaliação da criticidade da área de intervenção, determinam a classe de risco da obra e os procedimentos e as barreiras que serão implementadas visando minimizar os riscos de infecção. Nesse momento também definem o fluxo de pacientes, visitantes e colaboradores, assim como o para a entrada de materiais e retirada de entulhos durante o período de intervenção.
Deve-se pensar em tudo: na circulação de roupas usadas pela equipe envolvida na reforma, no descarte correto de itens de construção e nos equipamentos utilizados: não se pode correr o risco desses materiais entrarem em contato com a área clínica.
Por isso, os colaboradores passam por um treinamento para entender a real importância de seguir as determinações exigidas pela Anvisa a fim de garantir o nível máximo de segurança em relação à prevenção de infecções. Isso significa também investir no controle de qualidade da água, do ar e de limpeza e da desinfecção de superfícies. Acredite: se algo não estiver de acordo com as normas, a reforma pode ser parada a qualquer momento, atrapalhando todo o fluxo.
E a Compacto Engenharia sabe bem disso, pois está nesse mercado de reformas e construções há mais de 20 anos no segmento da saúde/hospitalar, gastronomia, educacional, comercial, varejo, supermercados, corporativa e centros comerciais. Viabilizar obras com agilidade e qualidade, buscar a melhoria contínua de processos e a obtenção dos melhores resultados é a missão de todos da Compacto Engenharia. E, mesmo atuando há mais de sete anos em projetos como o da rede de centros médicos dr. consulta – que possui uma identidade proprietária que padroniza inclusive os revestimentos e materiais usados na reforma –, a empresa não abre mão de programar passo a passo a obra e se certificar se todas as etapas foram bem compreendidas por toda a equipe. Tudo para entregar o trabalho no prazo e com a qualidade que o cliente espera. E merece.